Excelente novidade!

Li no Público online que nos dias 11, 12 e 13 de Julho teremos um novo Festival de Música Portuguesa, no Centro Cultural de Belém: "Música Portuguesa, Hoje". Pretende-se apresentar as melhores propostas actuais da música portuguesa, juntando músicos e criadores de diferentes áreas (música clássica, contemporânea, jazz, música improvisada e electrónica). São 48 compositores em três dias, como nos diz Mega Ferreira (Presidente do CCB).

"No programa encontram-se nomes como Ricardo Rocha (guitarra portuguesa), o grupo LUME (Lisbon Underground Music Ensemble), o pianista João Paulo (com Peter Epstein e Ricardo Dias), os quintetos de Ernesto Rodrigues e Sei Miguel (ambos nas margens do jazz e da música improvisada), a Orquestra Jazz de Matosinhos, Rafael Toral, o próprio comissário Rodrigo Amado, que pegará no saxofone (com a companhia de Kent Kessler e Nilssen-Love), e ainda Nuno Rebelo com Marco Franco, Carlos Zíngaro com John Butcher e Gunter Muller, e o quarteto de um jovem guitarrista que tem sido muito elogiado pela crítica de jazz, André Fernandes (com Mário Laginha, Nélson Cascais e Alexandre Frazão). No campo da música de tradição escrita, o acento não é posto nos intérpretes, salvo uma excepção - o concerto em que as estrelas são os jovens intérpretes portugueses Marco Pereira, David Silva, Edelvina Materula, Inês Mendes, Evandra Gonçalves e Ana Queiroz."

É claro que uma novidade destas me deixa muito feliz. Claro que é um conceito a apoiar de forma clara! Só tenho pena que o Ministério da Cultura invista a 100% neste evento e abandone claramente outros (como o Festival Internacional de Música Primavera Musical) que já deram, durante mais de uma dezena de anos, resultados brilhantes e, ainda por cima, no Interior do país. Enfim, Lisboa é Lisboa. E há também o nome dos promotores, não é verdade?