Iniciámos o fim-de-semana no Mosteiro de Alcobaça...
...e, depois do almoço, partimos para Mafra. (Infelizmente, os carrilhões apenas foram vistos a uma distância apreciável) No final da tarde, ainda tempo para visitar a praia de Azenhas do Mar. Uns molharam os pés; outros preferiram ficar-se pela esplanada à beira-mar. Todos desejam voltar brevemente para umas banhocas ;) No domingo, ainda tentámos visitar a Basílica da Estrela, mas fomos à hora da missa, pelo que resolvemos descansar um pouco no belíssimo Jardim da Estrela Para terminar estes fantásticos dias, visitámos
o Centro de Arte Contemporânea da Gulbenkian. Só falta acrescentar que chegámos a casa cansadíssimos mas felizes! :D
2 comentários:
Em relação a Mafra foi uma pena que não tivessem visto (e ouvido !) os carrilhões.
É uma visita muito interessante de se fazer, embora seja precisa alguma coragem devido ao tipo de acesso que os carrilhões têm: uma escada em caracol MUITO estreita.
Depois disso ainda é preciso alguma "resistência auditiva" porque estando ao pé do teclado temos sinos gigantescos a apenas alguns metros de nós.
Já agora, cara Armanda, sabes porque não visitaram nem ouviram os carrilhões?
Simplesmente porque estão em risco de ruir sustentados apenas por uns andaimes "manhosos", isto devido à falta de verbas para os recuperar (será que a recuperação dos SEIS órgãos teve alguma coisa a ver com isto?).
É incrível ! o maior Carrilhão histórico da Europa nesta situação !
Felizmente parece que a nova direcção do Palácio tem mais interesse nos Carrilhões. A ver vamos...
É um instrumento fantástico do qual muita gente desconhece as potencialidades. Eu sou grande amigo do Carrilhanista de Mafra (e do Porto e de Alverca), já ouvi tocar vários Carrilhões (até fora do país) e por isso tenho algum conhecimento sobre o instrumento. Para além disso tive a felicidade de ter um "concerto de carrilhão" interpretado no meu casamento !
Não sabia nada disso! Como é possível deixar a situação chegar a este ponto?
Chegámos ao Palácio Nacional de Mafra por volta das 16H e fomos logo informados que, se queríamos visitá-lo, o melhor era despacharmo-nos uma vez que fecha ao público às 16H30 (?!) Incrível, não é? No mês de Agosto, um monumento destes, e com horário de função pública. Parece impossível! E quase fomos empurrados da sua Biblioteca para fora ;)
Por isso, pensámos em voltar outro dia com mais calma para ver os carrilhões... Nunca pensámos que estivessem interditos ao público :(
Um concerto de carrilhão no casamento? Uau!!!
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