Uma forma bem diferente de tocar guitarra

É desta que vou começar a tocar guitarra :D

Ora aqui está um ex-colega da ESART. Já ouviram falar de Nuno Cachada?

Pois deviam... ;)

Tem de se conhecer muito bem o instrumento para brincar assim...

Amanhã vou jantar fora e com direito a música ;)

Vou ao concerto de Jesús Castro Balbi, o guitarrista peruano ouvir:

GIULIO REGONDI (1822/1872 - guitarrista e compositor italiano )

TOMÁS MARCO ARAGÓN (1942 - compositor espanhol)

LEO BROUWER (1939 - compositor e maestro cubano)

ANTONIO LAURO (1917/1986 - guitarrista venezuelano)

HEITOR VILLA-LOBOS (1887/1959 - compositor brasileiro)

AGUSTÍN PÍO BARRIOS (1885/1944 - guitarrista e compositor do Paraguai).

Será um concerto com degustação, a partir das 19h30, no Governo Civil de Castelo Branco e, tal como nos diz Carlos Semedo, entenda-se por degustação um verdadeiro jantar em excelente companhia artística.

Que tal? Não vos consigo seduzir? :D

Uma forma diferente de tocar guitarra...

E que instrumento é este?!

Confesso que não estou habituada...

... a ouvir (e gostar) de Guitarra. Enfim, dificilmente aprecio concertos para este instrumento. Pode ser que mude de opinião com o concerto de JESÚS CASTRO BALBI, no dia 30 de Maio. Veremos...

Entretanto, gostei de ouvir o Capricho nº24 de Paganini tocado neste instrumento. É que já o tenho ouvido cá por casa, tocado em Flauta Transversal ;)

E, já agora, aproveito para fazer inveja a alguns guitarristas com esta criança (lol)

Marcos Diaz

Fui ao Governo Civil "ouver" o guitarrista Marcos Diaz. Tocou as Suites nº1 BWV 1007 e nº6 BWV1012 de Bach, transcritas (claro) para guitarra. Interpretou também alguns andamentos de 5 sonatas de Scarlatti (K36, K77, K476, K208 e K209).

Devo confessar que fui a este concerto na esperança de modificar a opinião que tenho da guitarra. É um instrumento que nunca me atraiu, vamos lá saber porquê... E, apesar de reconhecer que o instrumentista tocou muito bem e que deve ser terrível tocar estas suites em guitarra, não conseguiu alterar em nada a minha opinião. Do meu ponto de vista, o instrumento não tem corpo para transmitir paixão... falta-lhe voz. Sou uma pessoa de paixões e, por ventura, a guitarra é demasiado delicada para mim.

Não sei se o Semedo se zanga comigo, mas gravei um excerto que aqui partilho convosco.