Joaquim de Oliveira Ribeiro, autor do livro que, nos últimos dias tenho vindo a anunciar, não é músico. Não frequentou nenhuma escola de música, mas é um artista. Mesmo! Pinta, faz caricaturas, bandas desenhadas e, obviamente, escreve. Como disse, não é músico. Mas observem bem as seguintes frases que retirei do seu mais recente romance "Correntes do Índico" e vejam se a arte dos sons não está tão presente na sua obra. Boa, manito!
.
(excerto das páginas 10 e 11, "Correntes do Índico", editora Guerra e Paz)
Descobri hoje que, para além das lojas Fnac, também nas livrarias Bertrand é possível adquirir este romance. Espero que, desta vez, o seu livro tenha um maior sucesso de vendas, já que a anterior editora (Pergaminho) não o soube divulgar convenientemente. Na Bertrand de Castelo Branco disseram-me que ainda existem três exemplares do seu 1º romance "A morte de D. Resgate", daquelas sobras em mau estado. Mas é só. Não apostando num novo autor, fizeram uma tiragem demasiado pequena para a procura. Que malandros...
Desta vez é que é!! Porque não aproveitar a feira do livro de Lisboa? :D