O vídeo é um pouco extenso, mas vale a pena vê-lo... Já agora, não se ouve nele falar da hiperatividade, mas o sistema deve ser exatamente o mesmo! Claramente!! Basta ver como o número de crianças com esta disfunção disparou nos últimos anos :(
Bom como profissional de marketing tenho de lhe dizer que o marketing não se preocupa na realidade em criar necessidades que não existem mas sim em satisfazer aquelas que já existem mesmo que latentes. Não é possível criar necessidades. No caso particular das doenças mentais que o video descreve a verdade é que sabemos muito pouco sobre como os seres humanos pensam, sobre as suas emoções, medos, ... Em particular é normal que muitos novas patologias sejam descobertas e que daqui por uns anos se revelem erradas tal como também se faziam lobotomias ou se aplicavam electro-choques. Simplesmente não sabemos suficiente. Há algumas drogas que parecem minorar ou resolver determinas disfunções - é injusto dizer que estas não são reais simplesmente porque não são físicas. Seria claramente possível que essas pessoas encontrassem outra forma de lidar com o seu problema? Certamente. Mas se algo os ajuda mesmo que seja um placebo qual o valor que isso tem para a sociedade? Por outro lado a verdade é que o nosso modo de vida, o ritmo de vida as exigências que nos colocamos também são muito diferentes hoje. Não é de estranhar que existam pessoas que não consigam lidar com alguns aspectos dessa realidade ... Hiperactividade? Não me surpreende que exista efectivamente mais. Veja só os estímulos a que as crianças hoje em dia são sujeitas? Não me admira nada que em algumas isso provoque o tipo de reacção descrito por essa patologia ...
Compreendo que, como profissional na área, justifique algumas das situações apresentadas neste trabalho e até aceito que seja uma área em crescente evolução na nossa sociedade cada vez mais vocacionada para o consumo. Mas, como em tudo nesta vida, ela nem sempre segue os padrões razoáveis do bom senso, apenas porque é suposto gerar riqueza às empresas que as usam.
Relativamente às demais doenças, confesso que não estou à vontade para rebater o que me diz, mas relativamente às "hiperatividades", só mesmo tendo visto a mudança abrupta no ensino se pode ver o quão enganosa se torna esta ideia. Não há turma que não tenha meia dúzia de crianças com esta perturbação que, regra geral vem associada a crianças sem controlo parental ou com famílias disfuncionais. Dir-me-á que é mais provável que aconteça nessas situações... dir-lhe-ei que a falta de educação também é mais provável que surja por aí. A questão é que é mais fácil justificar estes problemas comportamentais com problemas de saúde e dar medicação aos miúdos do que dar a atenção necessária em cada minuto da vida da criança em formação. Não digo que a perturbação não exista. Obviamente que não!
Passem e repassem a informação de modo privado junto dos vossos amigos e colaboradores, estamos entregues a nós mesmos, as pessoas têm de ter conhecimento da realidade e fazer uma escolha, enquanto podem. Obrigado
3 comentários:
Bom como profissional de marketing tenho de lhe dizer que o marketing não se preocupa na realidade em criar necessidades que não existem mas sim em satisfazer aquelas que já existem mesmo que latentes. Não é possível criar necessidades. No caso particular das doenças mentais que o video descreve a verdade é que sabemos muito pouco sobre como os seres humanos pensam, sobre as suas emoções, medos, ... Em particular é normal que muitos novas patologias sejam descobertas e que daqui por uns anos se revelem erradas tal como também se faziam lobotomias ou se aplicavam electro-choques. Simplesmente não sabemos suficiente. Há algumas drogas que parecem minorar ou resolver determinas disfunções - é injusto dizer que estas não são reais simplesmente porque não são físicas. Seria claramente possível que essas pessoas encontrassem outra forma de lidar com o seu problema? Certamente. Mas se algo os ajuda mesmo que seja um placebo qual o valor que isso tem para a sociedade? Por outro lado a verdade é que o nosso modo de vida, o ritmo de vida as exigências que nos colocamos também são muito diferentes hoje. Não é de estranhar que existam pessoas que não consigam lidar com alguns aspectos dessa realidade ... Hiperactividade? Não me surpreende que exista efectivamente mais. Veja só os estímulos a que as crianças hoje em dia são sujeitas? Não me admira nada que em algumas isso provoque o tipo de reacção descrito por essa patologia ...
Compreendo que, como profissional na área, justifique algumas das situações apresentadas neste trabalho e até aceito que seja uma área em crescente evolução na nossa sociedade cada vez mais vocacionada para o consumo. Mas, como em tudo nesta vida, ela nem sempre segue os padrões razoáveis do bom senso, apenas porque é suposto gerar riqueza às empresas que as usam.
Relativamente às demais doenças, confesso que não estou à vontade para rebater o que me diz, mas relativamente às "hiperatividades", só mesmo tendo visto a mudança abrupta no ensino se pode ver o quão enganosa se torna esta ideia. Não há turma que não tenha meia dúzia de crianças com esta perturbação que, regra geral vem associada a crianças sem controlo parental ou com famílias disfuncionais. Dir-me-á que é mais provável que aconteça nessas situações... dir-lhe-ei que a falta de educação também é mais provável que surja por aí. A questão é que é mais fácil justificar estes problemas comportamentais com problemas de saúde e dar medicação aos miúdos do que dar a atenção necessária em cada minuto da vida da criança em formação. Não digo que a perturbação não exista. Obviamente que não!
Bom dia,
Motivos cívicos de força muito grande forçam-me a usar o vosso mail para vincular este alerta,
Peço desculpa, desde já.
Por favor tomem conhecimento do conteúdo deste blogue e defendam-se:
http://recusecontadoresinteligentes.blogspot.com/
Passem e repassem a informação de modo privado junto dos vossos amigos e colaboradores,
estamos entregues a nós mesmos, as pessoas têm de ter conhecimento da realidade e fazer
uma escolha, enquanto podem.
Obrigado
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