Não me tenho pronunciado muitas vezes, aqui no Fantasia, sobre as questões particulares dos professores, preferindo fazê-lo relativamente a questões mais do foro pedagógico. Mas hoje não consigo ficar calada!
Como é possível que "a Caixa Geral de Aposentações (CGA) recuse uma reforma por invalidez a uma professora de 50 anos a quem foi retirada parte da língua devido a um cancro, anulando uma decisão da junta médica que a tinha declarado permanentemente incapaz?" (no Público)
É difícil de entender!
Ainda é mais difícil de entender quando a docente, que já teve dois outros cancros (da mama e no útero), nunca antes soliciou a reforma ou recorreu a baixas médicas, mesmo estando a receber tratamentos de quimioterapia!!!!!
Por favor, digam-me que houve algum equívoco e afinal, esta notícia não é verdadeira...
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