Querendo dar resposta ao desafio lançado pelo Tónica Dominante, estive em meditação :-) e concluo que o pb gosta de desafios muito complicados. Ainda por cima, estive a ler a contribuição do Broto, e mais me assusto :-)
No entanto, lá arranjei coragem e cá vai:
De criança, e para além das BD’s que devorava, só me recordo de uma colecção “Patrícia”, que consumi em doses industriais.
Depois, e sem atender a nenhuma ordem cronológica, tenho que referir o “Primeiro livro de Poesia” de Sophia de Mello Breyner Andresen, “O meu pé de laranja lima” de José Mauro de Vasconcelos, “O Papalagui” de Tuiavii Tiávea, “A mulher gorda” de Clara Pinto Correia, “O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá: uma História de Amor” de Jorge Amado, “O cavaleiro da armadura enferrujada” de Robert Fisher (lindíssimo!) e, mais recentemente, “Paralelo 75 ou O segredo de um coração traído” de Jorge Araújo e Pedro Sousa Pereira. E os livros de Isabel Allende (todos belíssimos), “O velho que lia romances de amor” de Luís Sepúlveda, etc, etc…
Enquanto estudante, de todos os livros que tive que ler (vá-se lá saber porquê), os dois que mais me marcaram foram: “Viagens na minha terra” de Almeida Garrett e “The Great Gatsby” de F. Scott Fitzgerald.
Claro que não posso deixar de referir dois que são fundamentais na minha biblioteca, por terem sido escritos pelos dois manos mais velhos: “D. Pedrês I” de José Paulo Ribeiro e “A morte de D. Resgate” de Joaquim de Oliveira Ribeiro. O primeiro para crianças e na editora A Mar Arte e o segundo sobre as memórias de Moçambique, na editora Pergaminho.
Nos últimos anos, devo confessar que pouco tenho lido, para além dos livros técnicos necessários à minha licenciatura: música, música e mais música...
2 comentários:
Já está! Não custou nada...
Eu sei que sim, custa um bocado desenterrar este tipo de coisas, mas, de qualquer forma, obrigado.
Até me diverti!...
O complicado foi arranjar tempo para me sentar a pensar no assunto ;-)
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