Obrigada a todos.
Nesta altura, o desejo de procurar uma praia é enorme mas, verdade seja dita, nunca me satisfaz em pleno: demasiada gente, águas demasiado frias, demasiada gente a vender de tudo pelos areais (bolas de berlim, toalhas, atoalhados, camisas...) Ufa!
Como vêem, venho a precisar do meu cantinho para, agora sim, aproveitar os últimos dias de descanso. E nem calculam como estava ansiosa por voltar ao meu blogue e, claro, a vós. Creio que sou já uma "blogoólica" ;-)
6 comentários:
AP Vens torradinha? Por cá tem sido um calor! Quanto suspiro pela água...afinal sou peixe e tenho de viver na terra!
As nossas férias também vão ser curtas,mas chegam para recuperar as forças.Há outros que têem menos!
Um abração do duo Zékár.
Torrada?! Nem pensar! Muitos nem acreditarão que estivemos uma semana no algarve... Faço questão de manter a minha pele bem branquinha, mesmo depois de uns dias de praia. Prezo muito a minha saúde! E as minhas férias continuam, o meu marido é que já voltou à gravata e aos sapatos apertados (coitadito!). Eu vou aproveitar para arrumar o escritório... (Aiiii!!!!)
As filhotas estarão cada uma para seu lado, na Covilhã e em Tomar, em estágios de orquestra. Resultado: serões a 2! Que bom!
AP Arruma tudo que eu ainda ando a desarrumar.Que tal pensares numa peça para violino e piano (já estudada ou não)e tocares um bocadinho? Tenho saudades de tocar com quem vive a música.Podes escolher à vontade. Se não a conhecer ponho os dedos a trabalhar.E esta, hei? Desafio.
Aproveita a 2...É bom...e raro.Kiká
Oh, Kiká! Será um prazer fazer música consigo, mas só violino e piano?! Nem imagina como estou enferrojada! Tenho tocado, mas sempre em quarteto ou quinteto, distribuindo bem o trabalho ;-)
AP Dos fracos não reza a História!
Podes tocar peças mais acessíveis e a pouco e pouco lá se vai a ferrugem...Depois das minhas férias digo-te uma coisa que pensei.É giro! (como diz a malta)
Já sabes que esta cabeça está
sempre a trabalhar!1 abraço da Kiká
Oh, Kiká! Não é, de todo, modéstia da minha parte! É mesmo o reconhecimento das minhas limitações. Foram anos em que o violino esteve parado e (ao contrário do que se diz sobre o andar de bicicleta) o estudo de um instrumento musical exige uma entrega e dedicação que, nestes últimos tempos, não tenho tido. Mas, claro, nada de recusas sem ver/ouvir primeiro. Sou demasiado curiosa!
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